domingo, 11 de novembro de 2007

Educação- Tema 1



Educação,

Tema 1

John Bradus Watson, psicólogo americano que acreditava que os psicólogos deveriam estudar o comportamento observável em vez de especularem sobre pensamentos interiores e sentimentos dessa pessoa. .

Foi o fundador do Behaviorismo, que dominou a primeira metade do séc. XX

Os defensores do meio opunham-se aos defensores da hereditariedade, esta tese aliou-se ao filósofo John Locke que defendia que a mente era uma tábua rasa sobre a qual se escreve a experiencia.

John B. Watson defendia uma tese comportamentalista onde afirmava que as pessoas eram feitas, que um bebé não era mais que um pedaço de barro que se podia moldar e ser trabalhado pelas mãos do artesão, ou seja através do meio o bébé podia ser moldado de modo a tornar-se qualquer coisa, um músico, trapezista, criminoso, etc.

Um bebé de nome Albert B., serviu para testarem a teoria do condicionamento, que tinha nove meses.

Foi o comportamentalismo e esta corrente que tinha uma posição defensora do papel do meio

Watson, foi o pai do comportamentalismo clamou que a base da psicologia é o comportamento.

Esta teoria baseia-se em que o organismo aprende independentemente do potencial genético.

A aprendizagem é vista como resultado der associações formadas entre estímulos e acções ou impulsos de agir

Watson, acreditava que tinha encontrado a verdade máxima da psicologia e que isso não era obstante aos antecedentes genéticos. A estimulação do meio através do condicionamento podia levar a qualquer tipo de comportamento

Watson lutava arduamente para dar à psicologia factos científicos, pouco lhe interessava se a audiência gostava ou não. As suas abordagens eram frias, objectivas e desapegadas.

Watson e os defensores do meio, tinham uma frase de guerra “Dêem-me um bebé…”

Defensor da hereditariedade

Sir Francis Galton

Cientista britânico, foi dos primeiros a investigar, a procurar as diferenças individuais do comportamento mental. Foi o fundador da eugenia, a ciência que acreditava que os principio da hereditariedade humana podiam estar na base da perfeição do homem.

Os defensores da hereditariedade acreditam que os traços físicos como os psicológicos eram transmitidos pelos genes.

Henry Goddard (1912), para tudo a explicação era a hereditariedade , a inteligência era directa e relacionada com o genótipo. Preguiça, a inteligência para ele eram características que herdamos dos nossos pais através dos genes dominantes ou recessivos.

Nos estados Unidos surge a ideia que influencias do meio podem ser manipuladas e a hereditariedade tornava-se secundária dada a sua instabilidade.

Factores como a genética e o seu desconhecimento, o excesso de informação acerca de tal assunto por tratar, leva a que os psicólogos aderissem à teoria do meio

G Stanley Cattell, também conclui que a inteligência era herdada pelos genes. Cattell, afirmou que a guerra tinha colocada a psicologia no mapa do mundo, assim os teóricos dos testes influenciavam cada vez mais a psicologia, expandindo a favor da hereditariedade.

Os defensores dos testes de QI, realçam a hereditariedade no que diz respeito à inteligência.

As influencias do meio podiam ser manipuladas e a hereditariedade tornava-se simplesmente secundária dada a sua instabilidade.

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